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Tito Brandsma, frei carmelita, jornalista holanês de renome, que preferiu o martírio a submeter-e ao opressor regime nazista. Preso em 10 de maio de 1940, foi deportado para o campo de extermínio de Dachau, na Alemanha.
Ele, com coragem e fortaleza, serenidade e fé, viveu o seu calvário de sofrimentos e humilhações, passando de prisão em prisão, oferecendo assim sua vida como mártir da verdade e como testemunho da fé. Foi morto, com uma injeção de fenol, no campo de horrores de Dachau, em 26 de julho de 1942. Foi beatificado pelo papa João Paulo II, em 3 de novembro de 1985, sendo o primeiro jornalista, com carteira profissional, a receber o reconhecimento público da Igreja, como mártir da fé. |
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